Rita Lee, a Rainha do Rock Nacional, descobriu novos talentos após declarar sua aposentadoria definitiva dos palcos. Como ela mesma afirmou em entrevistas, entre cuidar do jardim, dos seus bichinhos e organizar as gavetas da casa, ela encontrou um tempinho para escrever.Sua autobiografia, lançada em 2016, foi um grande sucesso: mais de 200 mil cópias vendidas. Neste mês, chegou às livrarias “Dropz”, livro com 61 contos e ilustrações. A arte da capa é um autorretrato que a cantora fez em 1997.
Nos contos, a roqueira aborda temas inerentes a suas composições: amor e comportamento social. “O jeito de escrever de Rita, as ideias, o ritmo e a verve formam um conjunto delicioso”, define o pesquisador Guilherme Samora.As composições de Rita Lee, desde a época de Os Mutantes até o último CD, “Reza” (2012), sempre foram lembradas pelo humor e pela ironia, além das altas doses de subversão – e, principalmente, pelo teor sensual em uma período de grande repressão às artes.
A capacidade de escrever essas canções que marcaram época é um potencializador de sua habilidade como escritora. A facilidade da cantora em dialogar com o público pode ser confirmada por seu perfil no Twitter. Rita Lee criou uma lista de seguidores fiéis e muitos – e inevitáveis – haters.
FONTE/METRÓPOLES
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